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O Som e o Misticismo

Os Sete Princípios Herméticos Tradicionais
1999

Quando se examinam os 7 Princípios Herméticos logo se percebe que o mundo tal como se apresenta não poderia existir sem a ausência sequer de um deles, e também que existe uma total integração entre eles. Por exemplo, não pode existir vibração sem ritmo, nem polaridade sem gênero, e assim por diante. Leia mais.

A Esfinge e as Câmaras Secretas

2000

Afirma-se que no Antigo Egito, sob a Esfinge de Gizé, existia um templo ao qual somente os “iniciados” de algumas Escolas de Mistério tinham permissão de visitar. Era naquele templo que estava guardado o imenso cabedal de conhecimentos legados por Thoth. Uma parte daquele templo era especialmente dedicada aos chamados “Princípios Herméticos”. Leia mais.

As Sete Câmaras Herméticas
2000

O trabalho místico sobre os Princípios Herméticos é estabelecido em torno de sete princípios bem divulgados e mais cinco condições não claramente citados e relacionados, sem as quais é impossível a manifestação dos sete básicos. Assim falam de doze pricipios e não apenas de sete. De inicio o discípulo pode indagar do porquê do número doze. Na verdade vamos encontrar resposta para essa indagação na própria natureza da creação. Leia mais.

Introdução ao Estudo do Princípio Mental

 

O Universo é um estado da Mente Cósmica. Em nível de Mente Cósmica, em nível de Infinito ele é apenas uma condição, mas como finito é uma realidade objetiva. O finito é imanente ao infinito, tem suas qualidades próprias, mas todas elas inexistem em tempo e espaço em nível  de infinito, mas sim em nível de finito. Leia mais.

O Princípio do Mentalismo

 

O Mentalismo é, sem dúvidas, o Princípio Hermético mais controvertido de todos, talvez porque ele diz respeito a uma condição incomum e difícil, que é mostrar algo que pertence ao absoluto em manifestação no mundo relativo. Pode-se sentir a dificuldade de se descrever a verdadeira natureza do mundo através de palavras, por isto místicos e filósofos orientais dizem que a creação – expressa como o mundo do relativo – nada mais é do que um “Pensamento de Deus”, ou mesmo, que é como se fosse um “Sonho de Deus”, ou algo assim. Leia mais.

Importância dos Princípios Herméticos

 

Nem todos os estudiosos, mesmo muitos que integram grupos de estudos direcionados, chegaram à conclusão de que os Princípios Herméticos não são apenas simples condições inerentes ao mundo, ainda não se deram conta de que na realidade eles constituem a própria base de todo o Universo. Leia mais.

O Princípio da Correspondência

 

De todos os Princípios Herméticos o da Correspondência é o mais citado: “O QUE ESTÁ EM CIMA É COMO O QUE ESTÁ EMBAIXO, E O QUE ESTÁ EMBAIXO É COMO O QUE ESTÁ EM CIMA”. No Cosmos tudo o que existe em um nível tem o seu homólogo em outros níveis. Não existe algo isolado, fora ou dentro da creação. Leia mais.

Manifestações Vibratórias na Natureza

 

TEXTO BÁSCICO DO PRINCÍPIO HERMÉTICO DA VIBRAÇÃO: Com esta palestra estamos iniciando uma série de temas visando esclarecer bem o que são vibrações e a sua participação em todos os fenômenos da natureza e também estudar uma série de fenômenos aparentemente estranhos, embora muito importantes, para todo aquele que deseja conhecer leis e princípios incomuns da natureza. Leia mais.

O Engima do Mal e do Bem

 

TEXTO BÁSCICO DO PRINCÍPIO HERMÉTICO DA VIBRAÇÃO: Com esta palestra estamos iniciando uma série de temas visando esclarecer bem o que são vibrações e a sua participação em todos os fenômenos da natureza e também estudar uma série de fenômenos aparentemente estranhos, embora muito importantes, para todo aquele que deseja conhecer leis e princípios incomuns da natureza. Leia mais.

O Princípio da Polaridade

 

O Quarto Princípio de Hermes diz respeito à polaridade das coisas creadas. Em algumas palestras mostramos esse aspecto da natureza, especialmente no tema “O Enigma do Mal e do Bem”. O Princípio da Polaridade é que torna a criação conscientizável, a mente encarnada é analógica, ela só detecta algo pela lei da polaridade. Leia mais.

A Anulação da Polaridade

 

Os opostos muitas vezes parecem coisas diferentes entre si, mas na realidade é fruto da polarização. Desta forma treva e Luz são polarizações de uma mesma coisa, pontos opostos de uma mesma condição, tanto são assim que a treva não existe na presença da Luz porque ela não é algo independente capaz de existir por ela própria, e sim uma polaridade da própria Luz, o que em outras palavras significa apenas uma condição de afastamento. Leia mais.

Polaridade e Correnpondência

 

Vejamos, por exemplo interrelaçao existente entre o Princípio da Polaridade e o Princípio da Correspondência. A polaridade mostra separação, afastamento, enquanto a correspondência mostra a união, a junção em um só ponto. A polaridade é dissociativa ao passo que a correspondência é associativa. Aparentemente são opostos, mas examinados com atenção nota-se a existência de uma complementaridade entre um e outro. Leia mais.

O Princípio do Ritmo

 

Geralmente as pessoas não pressentem que o ritmo está inerente em tudo aquilo que fazem, que pensam, em todo o organismo e fora dele; na terra, no ar, nos mares, do espaço sideral, etc. Embora o ritmo desempenhe um papel primordial no organismo e fora dele, as pessoas praticamente não percebem-no. Leia mais.

Os Biorritmos

 

Os biorritmos são aplicados hoje nos mais diversos campos de atividade humana, como na medicina, nos esportes, na educação, na prevenção de acidentes, psicologia, relações humanas, etc. Os biorritmos são energias que atuam não só no campo físico, como também no campo bioplasmático do ser humano e dos animais. Leia mais.

Cálculos Biorrítmicos

 

Nessa palestra veremos algumas aplicações práticas dos biorritmos, aprenderemos como calculá-los e como utilizá-los. Não é tudo, apenas um ângulo do problema que tentaremos mostrar. Para determinar os três biorritmos básicos ou primários, o dado fundamental é a data do nascimento da pessoa, pois é ali que se iniciam os ciclos. Se a data não for a correta tampouco serão os resultados. Leia mais.

Os Ritmos da Vida

 

Toda a criação está sujeita a um número imenso de ritmos. Cada coisa tem ritmos próprios e muitos ritmos sofrem interferências de outros ritmos num inter-relacionamento bem acentuado. Por exemplo, o organismo tem seus ritmos próprios mas por outro lado ele está sujeito aos ritmos da natureza exterior. A lunação, por exemplo, não é um ritmo do indivíduo e sim da natureza, mas ele exerce influência muito grande sobre os organismos, inclusive gerando ritmos orgânicos. Leia mais.

Os Ritmos e o Condicionamento Biológico

 

Queremos salientar que a atuação das condições siderais sobre os genes não são somente aquelas do exato instante da fecundação. As condições que vão se sucedendo a partir daquele momento vão se fazendo sentir durante um tempo mais ou menos longo até que o organismo esteja totalmente constituído. Inicia-se no exato momento da fecundação e vão se sucedendo e agindo seguidamente até a estruturação completa do organismo. Leia mais.

O Ritmo Diário nos 7 Dias da Semana

 

Como dissemos em palestras anteriores, o ritmo pode ser interior ou exterior ao indivíduo. Existe um ritmo muito significativo para a pessoa referente ao dia e relacionado com os sete dias da semana. Para o uso deste ritmo deve-se dividir o dia em 7 períodos. Dividindo-se 24 horas por sete 7 dá, aproximadamente, um período de 3,4285 horas. Usam-se períodos de 3 h.e 25’ para que sejam evitados resultados com limites entre um e outro período. Leia mais.

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